A primeira impressão, é a que fica?

E aí galera, tudo bem? Comigo, tudo. =)

Outro dia, trocamos uma ideia sobre sexo no primeiro encontro. Lembra? Foi muito legal a participação de vocês!

Então, outro dia, nossa amiga, a queridíssima @CarlaGisela lançou a seguinte pergunta, via Twitter: “Vocês acham que a má impressão pode ser tirada após conhecermos a pessoa ou realmente não tem jeito?”

Sinceramente? Só depende de nós.

Há dois anos, eu conheci uma pessoa, por intermédio e insistência de um amigo… De cara, não gostei dele, saí logo dizendo que era metido, nojento, sem graça e etc… Detalhe: Cheguei a essa conclusão só em ver fotos do indivíduo. Hein, como assim, fotos?

Pois é, gente… Foi através do Orkut… Nunca nos falamos ao vivo, apenas por recados beeeeeeeem frios (impressão que eu tinha), sabe? Tipo, coisa de maluco.

No dia em que, finalmente, nos conhecemos pessoalmente, tudo mudou. Ele (sim, se trata de um gatinho) foi super simpático comigo e tão, mas tão legal que não teve como resistir. Desde então, não nos desgrudamos mais. Somos os melhores amigos do mundo, mais grudados do que chiclete, fazemos milhões de coisas juntos …

Ele não teve culpa da minha loucura, mas às vezes, ao conhecermos alguém, esse alguém se expressa, se comporta ou não se expressa ou não faz nada que nos deixa uma sensação esquisita. Concorda? Passa um tempo e você conhece melhor a pessoa, conclui que não era nada daquilo e tudo toma outro rumo. Ou não.

Algumas vezes, o santo não bate, sabe? Nesses casos, nem é falta de vontade, é incompatibilidade de gênios mesmo. Não vale a pena insistir!

Ninguém tem culpa das nossas loucuras, nem do modo como queremos que o mundo seja. E ninguém é obrigado a ser igual a gente, né? Vamos combinar, isso é chatérrimo.

E se alguma amiga se afastar de você, por não aprovar seu namoro ou suas escolhas, fique certa de que ela não é sua amiga. Amigos não condicionam amizade. Amigos discordam, mas respeitam nossas decisões.

Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito! Pensem nisso.

Como diz a música: “Valeu por você existir, amigo…”

Até a próxima!!

Beijinhos,

Beth Nóbrega.